Exposição
1. EXPOSIÇÃO …NA CIDADE!
MODERNOS ETERNOS 2022 CELEBRA A HISTÓRIA DE BELO HORIZONTE COM EXPOSIÇÃO INÉDITA!
O “Centro” da cidade é como o coração de Belo Horizonte, lugar que, afetuosamente, é chamado pelos belo-horizontinos de “Cidade”, revelando um jeito bem mineiro de se apropriar de uma localidade em que se oferece de tudo o que se possa imaginar. Enaltecendo como algo maior, o “Centro” se torna a própria “Cidade” de Belo Horizonte! Talvez pela imponência de seus edifícios, pelo agito de tantas pessoas a se esbarrarem em um mesmo ponto. O “Centro” que pulsa e que nos oferece tanta vida! Belo Horizonte se compõe de um misto importante de pessoas que se multiplicam em sua diversidade.
O olhar sobre a cidade: o comércio, a arquitetura, os cinemas e teatros, os bares e restaurantes, lojas, igrejas, agências bancárias, os clubes sociais, as escolas, as praças, as ruas…
HISTÓRIA, MODA E MEMÓRIA
Angélica Adverse, que conta a história da tradição do design mineiro, a partir dessa reunião de marcas e estilistas que marcaram os anos 1980 e 1990. Outro grande destaque é a presença da memória dos Diários Associados, que trouxeram uma série de objetos, histórias e momentos ímpares na comunicação mineira, além de projeções de vinhetas e propagandas da saudosa TV Itacolomi.
Máquinas fotográficas fazem uma reverência aos profissionais que registravam pessoas pela cidade, com os famosos lambe-lambes, pertencentes ao acervo do Museu do Cotidiano – mUc. Além disso, também há uma seleção de fotógrafos contemporâneos, com apoio da Galeria Espaço Corda, que mostra uma visão do presente da cidade. Com estéticas diferentes, cada um desses jovens artistas trouxe sua visão e poética da cidade. “Há ainda o canto da Memória Olfativa, com uma vitrine de perfumes de várias épocas. A memória do olfato é uma das mais poderosas que temos e, com certeza, esta parte da exposição irá transportar muita gente por suas lembranças de fatos e pessoas especiais”, diz João Caixeta. E ele salienta também a importante presença de peças do Museu do Cotidiano – mUc, do objeteiro Antônio Carlos Figueiredo, responsável por vários itens de época essenciais para criar a experiência da exposição. O resultado é um espaço polifônico que, mais do que contar a história de Belo Horizonte, apresenta e homenageia a cultura e o modo de vida de uma cidade que sempre foi celeiro de talentos em todas as áreas.
“BH está mais viva do que nunca, e a riqueza de hoje é resultado das várias histórias e pessoas que passaram aqui. A Modernos Eternos faz homenagem a isso tudo, celebrando a memória da cidade, ocupando o espaço, sempre com os olhos no futuro.” João Caixeta – curador



