Onde a arte habita o repouso, e o tempo se curva às perspectivas. Este projeto é um encontro entre passado e presente. uma narrativa espacial onde o gesto moderno se aconchega nas formas do tempo, revelando uma galeria íntima, sensorial e essencial.

A arquitetura histórica e as memórias guardadas nos formatos orgânicos e ornamentais existentes no espaço emolduram a contemporaneidade com respeito e contraste. A presença da arte contemporânea é intensa, fragmentada, gestual, traz pulsação ao espaço, como se o quarto respirasse junto a quem o habita.

A proposta provocativa no posicionamento da cama muda a perspectiva deste quarto. Assim como as obras, que também falam sobre perspectivas, dispostas em planos sobrepostos à própria arquitetura existente — tirando partido dela — nos instiga a observar e ver tudo por outro ângulo. Cada campo de visão exige um tempo para observação dos detalhes e do que aquela perspectiva apresenta ao observador. A galeria íntima faz um convite ao olhar disruptivo, provocativo e não simplista de um ambiente para dormir.

A brasilidade aqui não é tema, é essência. Galeria Íntima é abrigo para o corpo e tela para a alma. Um espaço onde a arte não apenas decora, mas conversa. Onde o moderno é fluido, o eterno é sensível. Uma dança entre o que é herdado e o que é criado agora.

Parceiros:

A. de Arte

Falci Elétrica

Galeria Murilo Castro

Marie Camille Tapetes

Micheliny Martins

Ô Seu Flor - Anderson Rossi

Trousseau

Varejão Das Tintas + Lukscolor